"Na semana passada, depois de uma sequência de percalços na Comissão Mista de Orçamento do Congresso, o projeto enfim acolhido deixou de ser votado em plenário por falta de quórum. Deputados e senadores, notadamente do PMDB, se ausentaram para ver, primeiro, se e como o novo Ministério atendeu aos seus desejos. Com isso, a presidente entrou em pânico. Afinal, se não vingar o golpe contábil que exclui do cálculo do superávit os dispêndios com o PAC e o valor das desonerações tributárias autorizadas pelo Planalto, ela terá incorrido em crime de responsabilidade. Eis a origem do despudorado decreto da sexta-feira. Em vez de buscar uma negociação com os seus aliados no Legislativo, Dilma optou pela chantagem nua e crua." {Fonte: O Estado de São Paulo - Editorial - Chantagem por Decreto}
Os desmandos e da desordem institucional continuam sendo a marca registrada de Dilma Rousseff neste segundo mandato, que, ainda, nem sequer, começou. A escolha da equipe econômica foi mais uma imposição do mercado do que uma escolha da "presidanta". Além do desequilíbrio da balança de pagamento, o déficit público está na estratosfera, e o país corre o risco de perder seu "grau de investimento", espécie de chancela das grandes consultorias financeiras internacionais, que sinalizam o risco de um "calote" semelhante aos que a Argentina vem praticando durante os anos de mandato da família Kirchner.
O caso do Petroleoduto (ou PetroDanta, se preferirem) segue preparando suas vítimas para o desfecho fatal. Ontem, durante a acareação de Paulo Roberto Costa e Nestor Cuñat Cerveró, o delator reafirmou suas confissões feitas à Polícia Federal, e ainda afirmou que dezenas de parlamentares estariam envolvidos no escândalo bilionário da Petrobras. Como se não bastasse, ainda afirmou, com todas as letras, que o que ele falou na delação "são fatos que acontecem não somente na Petrobrás, mas no Brasil inteiro, nas rodovias, portos, ferrovias, aeroportos". Ou seja, o crime é muito maior do que parece!
Ontem, durante a sessão do Congresso, Renan Calheiros, diante dos protestos que vinham do público presente, decidiu chamar a polícia legislativa, em mais um ato ditatorial, para retirar aos que manifestavam sua democrática oposição ao Crime de Responsabilidade Fiscal que Dilma impõe ao Congresso. Essa polícia, completamente despreparada, agiu com inusitada violência, dando uma "chave de braço" em uma senhora de 79 anos, e aplicando um choque elétrico em um rapaz franzino, que estavam entre os manifestantes. Mesmo com a subida de vários políticos oposicionistas para junto do povo, Renan expulsou todos! Diante da violência explícita, e da revolta dos oposicionistas, Renan, finalmente, encerrou a sessão. Essa atitude autocrática e prepotente é típica dos petralhas e de seus asseclas.
Caso mais essa irresponsabilidade seja aprovada (e provavelmente será), fica mais do que comprovado que Dilma Rousseff, orientada pelo seu "coach" João Santana, pelo seu "Criador" Luís Inácio Lula da Silva e pela corja que a acompanhou durante a campanha eleitoral, mentiu nos programas de televisão e nos discursos ao povo pobre e ignorante que a elegeu. Mentiu para tirar ("desconstruir") Marina Silva da disputa, e mentiu para derrubar Aécio Neves. Embora tenha vencido as eleições, foi uma verdadeira "Vitória de Pirro"¹! Sua herança é o resultado de quatro anos de "desconstrução" de uma Nação! Ela, certamente, pagará caro por isso!
O que nos causa estranheza é o fato de Joaquim Levi e Nelson Barbosa terem aceitado o enorme risco de tentar fazer uma reforma na baderna dos ministérios da área econômica de Dilma, mesmo diante da certeza de que ela não facilitará as coisas, colocando armadilhas no caminho à menor distração dos seus ministros. Pior ainda: os demais ministérios, na conta de quarenta, certamente não serão escolhidos por critérios técnicos, haja vista a nomeação quase assegurada da ruralista latifundiária, Kátia Abreu, a "Rainha da Motosserra", para o poderoso Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Outros canalhas, de igual "estirpe", virão...
Os instrumentos econômicos não serão suficientes para conter a "discípula" de Lula, e ela estará, brevemente, negociando, à sua maneira do "toma-lá-dá-cá", os ministérios, as secretarias, as presidências das empresas estatais, as fundações e as agências reguladoras, mantendo o caos político, agravado, certamente, pela sua total incapacidade de negociação política com sua própria base de sustentação. E seu discurso de vitória, em que afirmava sua "determinação para o diálogo", ficou na estante do esquecimento. Não haverá diálogo; apenas embates, cada vez mais vigorosos e ameaçadores, à Democracia e à situação econômica da Nação Brasileira.
Esse Crime de Irresponsabilidade Fiscal não é o primeiro ataque aos Fundamentos da Economia, tão duramente conquistados, depois de uma década de desmandos e planos mirabolantes, que levaram o país à maior inflação do Planeta, na casa de 1.000% ao ano, e dos 83% do último mês de Fernando Collor de Mello (aquele da Casa da Dinda) no poder. Collor, amigo de Lula, que é amigo de Sarney, que é amigo de Renan, foi defenestrado pelo "Impeachment" impetrado pelo Congresso, não porque este fosse isento de corrupção, mas movido pelas manifestações de rua, dos cara-pintadas!
Se não houver uma reorganização do povo contra a ditadura petista, estaremos à beira da falência, não apenas da Economia, mas também, e principalmente, das nossas Instituições Democráticas, profundamente maculadas pelas últimas eleições e pelas nomeações ao Supremo Tribunal Federal, hoje, infestado de petistas. Nesta semana, um novo elemento petista (Vital do Rêgo) assume sua cadeira no TCU, Tribunal de Contas da União, espécie de "Conselho Fiscal" responsável por investigar, analisar e julgar as contas públicas dos órgãos federais. Provavelmente, essa nomeação será para "ajudar" o (des) governo petista a encobrir o comprometimento de Lula e Dilma nos escândalos financeiros de nossa maior empresa, e ex-motivo de orgulho de todos nós, brasileiros.
E assim, vemos, dia após dia, o PT se "empoderar" das principais instituições reguladoras da República, instrumentalizando esses organismos com sua claque de malandros e bandidos, os mesmos que estão por detrás dos escândalos da Petrobras, das Empreiteiras, das Hidrelétricas, das Mineradoras, na construção de estradas, portos e aeroportos, como afirmou, categoricamente, o delator do Petroleoduto! Já nem sabemos mais onde estaria o fundo desse poço de lama, que não se restringe às molecagens de Dilma e Lula, mas se estende às comissões do Congresso Nacional, às ONG´s apadrinhadas pelo poder político petista, aos "amigos do alheio" e do PT, aos dirigentes partidários de todas as matizes "ideológicas", aos sindicatos petistas, que trouxeram nova versão à palavra PELEGO, que se tornou regra geral nesse país dos absurdos.
Os desmandos e da desordem institucional continuam sendo a marca registrada de Dilma Rousseff neste segundo mandato, que, ainda, nem sequer, começou. A escolha da equipe econômica foi mais uma imposição do mercado do que uma escolha da "presidanta". Além do desequilíbrio da balança de pagamento, o déficit público está na estratosfera, e o país corre o risco de perder seu "grau de investimento", espécie de chancela das grandes consultorias financeiras internacionais, que sinalizam o risco de um "calote" semelhante aos que a Argentina vem praticando durante os anos de mandato da família Kirchner.
O caso do Petroleoduto (ou PetroDanta, se preferirem) segue preparando suas vítimas para o desfecho fatal. Ontem, durante a acareação de Paulo Roberto Costa e Nestor Cuñat Cerveró, o delator reafirmou suas confissões feitas à Polícia Federal, e ainda afirmou que dezenas de parlamentares estariam envolvidos no escândalo bilionário da Petrobras. Como se não bastasse, ainda afirmou, com todas as letras, que o que ele falou na delação "são fatos que acontecem não somente na Petrobrás, mas no Brasil inteiro, nas rodovias, portos, ferrovias, aeroportos". Ou seja, o crime é muito maior do que parece!
Ontem, durante a sessão do Congresso, Renan Calheiros, diante dos protestos que vinham do público presente, decidiu chamar a polícia legislativa, em mais um ato ditatorial, para retirar aos que manifestavam sua democrática oposição ao Crime de Responsabilidade Fiscal que Dilma impõe ao Congresso. Essa polícia, completamente despreparada, agiu com inusitada violência, dando uma "chave de braço" em uma senhora de 79 anos, e aplicando um choque elétrico em um rapaz franzino, que estavam entre os manifestantes. Mesmo com a subida de vários políticos oposicionistas para junto do povo, Renan expulsou todos! Diante da violência explícita, e da revolta dos oposicionistas, Renan, finalmente, encerrou a sessão. Essa atitude autocrática e prepotente é típica dos petralhas e de seus asseclas.
Caso mais essa irresponsabilidade seja aprovada (e provavelmente será), fica mais do que comprovado que Dilma Rousseff, orientada pelo seu "coach" João Santana, pelo seu "Criador" Luís Inácio Lula da Silva e pela corja que a acompanhou durante a campanha eleitoral, mentiu nos programas de televisão e nos discursos ao povo pobre e ignorante que a elegeu. Mentiu para tirar ("desconstruir") Marina Silva da disputa, e mentiu para derrubar Aécio Neves. Embora tenha vencido as eleições, foi uma verdadeira "Vitória de Pirro"¹! Sua herança é o resultado de quatro anos de "desconstrução" de uma Nação! Ela, certamente, pagará caro por isso!
O que nos causa estranheza é o fato de Joaquim Levi e Nelson Barbosa terem aceitado o enorme risco de tentar fazer uma reforma na baderna dos ministérios da área econômica de Dilma, mesmo diante da certeza de que ela não facilitará as coisas, colocando armadilhas no caminho à menor distração dos seus ministros. Pior ainda: os demais ministérios, na conta de quarenta, certamente não serão escolhidos por critérios técnicos, haja vista a nomeação quase assegurada da ruralista latifundiária, Kátia Abreu, a "Rainha da Motosserra", para o poderoso Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). Outros canalhas, de igual "estirpe", virão...
Os instrumentos econômicos não serão suficientes para conter a "discípula" de Lula, e ela estará, brevemente, negociando, à sua maneira do "toma-lá-dá-cá", os ministérios, as secretarias, as presidências das empresas estatais, as fundações e as agências reguladoras, mantendo o caos político, agravado, certamente, pela sua total incapacidade de negociação política com sua própria base de sustentação. E seu discurso de vitória, em que afirmava sua "determinação para o diálogo", ficou na estante do esquecimento. Não haverá diálogo; apenas embates, cada vez mais vigorosos e ameaçadores, à Democracia e à situação econômica da Nação Brasileira.
Esse Crime de Irresponsabilidade Fiscal não é o primeiro ataque aos Fundamentos da Economia, tão duramente conquistados, depois de uma década de desmandos e planos mirabolantes, que levaram o país à maior inflação do Planeta, na casa de 1.000% ao ano, e dos 83% do último mês de Fernando Collor de Mello (aquele da Casa da Dinda) no poder. Collor, amigo de Lula, que é amigo de Sarney, que é amigo de Renan, foi defenestrado pelo "Impeachment" impetrado pelo Congresso, não porque este fosse isento de corrupção, mas movido pelas manifestações de rua, dos cara-pintadas!
Se não houver uma reorganização do povo contra a ditadura petista, estaremos à beira da falência, não apenas da Economia, mas também, e principalmente, das nossas Instituições Democráticas, profundamente maculadas pelas últimas eleições e pelas nomeações ao Supremo Tribunal Federal, hoje, infestado de petistas. Nesta semana, um novo elemento petista (Vital do Rêgo) assume sua cadeira no TCU, Tribunal de Contas da União, espécie de "Conselho Fiscal" responsável por investigar, analisar e julgar as contas públicas dos órgãos federais. Provavelmente, essa nomeação será para "ajudar" o (des) governo petista a encobrir o comprometimento de Lula e Dilma nos escândalos financeiros de nossa maior empresa, e ex-motivo de orgulho de todos nós, brasileiros.
E assim, vemos, dia após dia, o PT se "empoderar" das principais instituições reguladoras da República, instrumentalizando esses organismos com sua claque de malandros e bandidos, os mesmos que estão por detrás dos escândalos da Petrobras, das Empreiteiras, das Hidrelétricas, das Mineradoras, na construção de estradas, portos e aeroportos, como afirmou, categoricamente, o delator do Petroleoduto! Já nem sabemos mais onde estaria o fundo desse poço de lama, que não se restringe às molecagens de Dilma e Lula, mas se estende às comissões do Congresso Nacional, às ONG´s apadrinhadas pelo poder político petista, aos "amigos do alheio" e do PT, aos dirigentes partidários de todas as matizes "ideológicas", aos sindicatos petistas, que trouxeram nova versão à palavra PELEGO, que se tornou regra geral nesse país dos absurdos.
Quem se arriscaria a prever o triste fim de nossa Democracia?
¹ Vitória de Pirro é uma expressão utilizada para expressar uma vitória obtida a alto preço, potencialmente acarretadora de prejuízos irreparáveis. A expressão recebeu o nome do rei Pirro do Épiro, cujo exército havia sofrido perdas irreparáveis após derrotar os romanos na Batalha de Heracleia, em 280 a.C., e na Batalha de Ásculo, em 279 a.C., durante a Guerra Pírrica.
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ÚLTIMA HORA:
"O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Lava Jato, considera que existem indícios que os crimes de corrupção e propinas 'transcenderam a Petrobrás'. O juiz demonstra perplexidade com a planilha com dados sobre cerca de 750 obras públicas, 'nos mais diversos setores de infraestrutura', que foi apreendida com Alberto Youssef”. Fonte: "O Estado de São Paulo"
Confirmando as afirmações de Paulo Roberto Costa, durante acareação com Nestor Cuñat Cerveró, percebe-se que o escândalo das obras públicas deve contaminar TODAS AS OBRAS DO PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento, projeto paranoico de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff, para o qual todas as regras de licitação pública foram "relaxadas", em nome de um CRESCIMENTO ECONÔMICO que não aconteceu. À semelhança das obras da Copa do Mundo, outro fracasso não admitido pela "presidanta", as obras do PAC (agora PAC2) não surtiram nenhum efeito, seja na Economia, seja nas políticas públicas de um modo geral.
Mas, certamente, as EMPREITEIRAS e os partidos políticos "aliados" se aproveitaram dessa "brecha legal" e colocaram as mãos no dinheiro público, descaradamente! E o escândalo da Petrobras (o Petroleoduto, ou PetroDanta), que já era bilionário, torna-se, agora, o maior escândalo da História, e Lula diria, em seus discursos peculiares e dignos de SUCUPIRA: "Nunca antes, na História desse País, houve escândalos iguais aos do Partido dos Trabalhadores"!
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ÚLTIMA HORA:
"O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Lava Jato, considera que existem indícios que os crimes de corrupção e propinas 'transcenderam a Petrobrás'. O juiz demonstra perplexidade com a planilha com dados sobre cerca de 750 obras públicas, 'nos mais diversos setores de infraestrutura', que foi apreendida com Alberto Youssef”. Fonte: "O Estado de São Paulo"
Confirmando as afirmações de Paulo Roberto Costa, durante acareação com Nestor Cuñat Cerveró, percebe-se que o escândalo das obras públicas deve contaminar TODAS AS OBRAS DO PAC, o Programa de Aceleração do Crescimento, projeto paranoico de Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma Rousseff, para o qual todas as regras de licitação pública foram "relaxadas", em nome de um CRESCIMENTO ECONÔMICO que não aconteceu. À semelhança das obras da Copa do Mundo, outro fracasso não admitido pela "presidanta", as obras do PAC (agora PAC2) não surtiram nenhum efeito, seja na Economia, seja nas políticas públicas de um modo geral.
Mas, certamente, as EMPREITEIRAS e os partidos políticos "aliados" se aproveitaram dessa "brecha legal" e colocaram as mãos no dinheiro público, descaradamente! E o escândalo da Petrobras (o Petroleoduto, ou PetroDanta), que já era bilionário, torna-se, agora, o maior escândalo da História, e Lula diria, em seus discursos peculiares e dignos de SUCUPIRA: "Nunca antes, na História desse País, houve escândalos iguais aos do Partido dos Trabalhadores"!